Produtos foram armazenados em um centro de distribuição com 26 mil metros quadrados de área, sendo 1,1 mil metros quadrados com temperatura controlada de 2º a 8º C.
A DHL Supply Chain, empresa com atuação mundial em logística, armazenagem e distribuição, foi responsável por movimentar milhões de doses de vacina da gripe para a rede privada em 2015, em uma operação que iniciou em abril e se encerrou em junho.
Desde 2008, a empresa opera na campanha da gripe. O planejamento dos esforços deste ano tiveram início em agosto do ano passado, quando o projeto para recebimento, armazenagem e distribuição das doses foi concebido. Em torno de 250 profissionais estiveram envolvidos na operação.
“A DHL atende a líder mundial em produção de vacinas da gripe. As redes privadas são atendidas pelo nosso cliente. Devido ao curto prazo para imunização, toda a cadeia logística para recebimento, armazenagem e distribuição das doses é tratada de forma prioritária”, explica o diretor-sênior da área de saúde da DHL Supply Chain no Brasil, Marcos Cerqueira.
O público-alvo são as clínicas que necessitam receber as vacinas em tempo recorde para atender às campanhas agendadas em todo o Brasil. “Com isso, o tempo de entrega passa a ser um grande desafio. A DHL realiza entregas que variam de poucas horas para algumas regiões de São Paulo a, no máximo, 18 horas em outros estados, atendendo e garantindo o planejamento das clínicas e imunizando os pacientes”, ressalta.
A campanha é realizada em todo o Brasil. Todo o processo logístico é concentrado em um centro de distribuição localizado em Barueri (SP), com, aproximadamente, 26 mil metros quadrados de área de armazenagem e uma temperatura controlada de 15º a 25º C, além de quatro câmaras frias (de 2º a 8º C) para manter a qualidade do produto.
“Contamos com veículos dedicados para coleta das vacinas, colaboradores dedicados e treinados, parceria com companhias aéreas e métricas de produção e entregas muito bem alinhadas e definidas para garantir performance positiva na campanha de vacinação da gripe”, finaliza Cerqueira.
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